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Nesta pilha, o pólo positivo é uma haste de carvão, e o negativo é de zinco.  Em vez de eletrólito líquido, usa uma pasta de cloreto de zinco e cloreto de amônia.  A essa pasta se adiciona bióxido de manganês, que é despolarizante.  Pelo fato de não ter eletrólito líquido é chamada pilha seca.  Essa é uma grande vantagem, pois permite que a pilha seja transportada com facilidade e que possa funcionar em posição vertical, horizontal, ou inclinada.  Outra vantagem é possuir despolarizante, o que permite que essas pilhas sejam usadas, em média, até durante 1.000 horas.

Em geral, essas pilhas tem a forma de um cilindro.  A haste de carvão fica no eixo; o cilindro é feito de zinco, que é o próprio polo negativo.  Entre o carvão e a parede do zinco ela é preenchida com a pasta-eletrólito descrita acima (fig. 218).



Figura 218

Existem pilhas secas de diferentes tamanhos: desde pequenas, que dão força eletromotriz de 1,5 volts, até grandes, que dão 90 volts.  Depois de uso prolongado (em média 1.000 horas), a força eletromotriz cai e a resistência interna fica muito grande, a pilha se torna inutilizada.  Acredita-se que isso seja devido à transformação do bióxido de manganês em monóxido de manganês, que não é despolarizante.

Estas pilhas são usadas em todos os dispositivos em que se necessitam pilhas portáteis, como lanternas elétricas, “rádio de pilha”, etc..

 

 
   

 


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