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Em 1819 o físico dinamarquês Oersted observou que, quando a agulha de uma bússola é colocada próxima de uma corrente elétrica, essa agulha é desviada de sua posição (fig. 264).  Ora, uma agulha magnética, suspensa pelo centro de gravidade, só entra em movimento quando está em um campo magnético.  O deslocamento da agulha só se explica pela formação de um campo magnético em torno do condutor percorrido por corrente elétrica.  Foi essa a primeira vez que se observou o aparecimento de um campo magnético juntamente com uma corrente elétrica.

O leitor pode fazer a seguinte observação: quando um bonde passa a muitos metros de uma agulha imantada, faz a agulha oscilar.  Isso porque a corrente que passa no fio “troley” produz um campo magnético que atinge a agulha (“troley” é o fio no qual desliza a “alavanca” do bonde).



Figura 264

A figura abaixo mostra como se pode realizar a experiência de Oersted: um condutor retilíneo horizontal é colocado paralelamente a uma agulha imantada.  Esse condutor é ligado em série com os seguintes elementos: um acumulador, que fornece corrente; um reostato, que controla a intensidade da corrente; e uma “chave” (interruptor), para abrir e fechar o circuito.  Inicialmente, esta chave está aberta, e a agulha se mantém paralela ao condutor (figura a).  Quando se fecha a chave, passa corrente, produz-se o campo magnético, e a agulha é desviada (figura b).

 


Figura 265-a


Figura 265-b
 
   

 


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