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Os corpos eletrizados exercem todos ações idênticas, mas não iguais. De há muito sabemos que há dois tipos de eletricidade diferentes. A existência desses dois tipos pode ser observada com a seguinte experiência, que aconselhamos o leitor a fazer. Atritamos um bastão de vidro com seda. Aproximando o bastão de um corpo leve, este é atraído, entra em contato com o vidro e depois é repelido (fig. 14).

Atritamos depois um bastão de enxofre também com seda. Aproximando este bastão do corpo leve, observamos os mesmos fenômenos que no caso do vidro: o corpo é atraído, encosta no bastão e depois é repelido (fig. 14).

Concluímos que o vidro, atritado com seda, e o enxofre atritado com seda, comportam-se de maneira idêntica, quando atuam separadamente. Mas, se combinarmos as ações dos dois, veremos que há uma diferença nos seus estados de eletrização: aproximando o bastão de enxofre do corpo leve logo que este é repelido pelo vidro, veremos que o enxofre o atrai; reciprocamente, aproximando o bastão do vidro do corpo leve logo que este é repelido pelo enxofre, o vidro o atrai.



Figura 14

Concluímos que, quando o vidro exerce força de atração, o enxofre exerce força de repulsão, e vice-versa. Repetindo a experiência com todos os outros corpos veremos que todos eles dividem-se em dois grupos: uns comportam-se do mesmo modo que o vidro atritado com seda; outros, como o enxofre atritado com seda. Daí a distinção de duas espécies de eletricidade.

Arbitrariamente se chamou eletricidade positiva àquela que aparece no vidro atritado com seda; eletricidade negativa, àquela que aparece no enxofre atritado com seda.

 

 
   

 


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