Chernobyl

 

Até o acidente na usina de Chernobyl na Ucrânia em 1986, era um conceito disseminado que uma usina nuclear jamais poderia explodir: "As chances de fusão do núcleo são de uma a cada 10.000 anos. As usinas são dotadas de controles seguros e confiáveis, protegidos de qualquer colapso por três sistemas de segurança diferente e independentes...". No entanto, algo impossível para todos acontece! A explosão da usina de Chernobyl arrancou o seu teto de 700 toneladas de aço e concreto e uma bola de fogo lançou no ar, a mais de 1000 metros de altura, uma mistura de elementos radioativos. Foi estimado que entre 7.000 e 10.000 o número de mortos e 160.000 Km2 de área contaminada.

Após o acidente de Chernobyl foi disseminado o uso na Europa a ingestão de capsulas de iodo, já que existia o risco de transporte de iodo radioativo liberado da usina ser transportado pelos ventos para qualquer direção.

A ingestão de iodo saturava o organismo com essa substância e, mesmo que uma pessoa entrasse em contato com o iodo radioativo, o seu organismo não absorveria a substância, já que seu organismo teria a mesma substância na forma não radioativa em excesso presente no seu corpo.

Adaptado das Leituras de Física - GREF - Apostila de eletromagnetismo, pág. 80

 

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