Átomos para a Paz

 

O sucessor na presidência dos EUA, após o mandato de Truman, em 1952 lançou um plano para o uso pacífico da energia nuclear. O presidente Eisenhower, após uma conferência de cúpula que reuniu os chefes de governo da França e Grã-Bretanha,

Fez seu discurso denominado "Átomos para a paz", onde descreveu o primeiro equilíbrio do terror gerado pela exixt6encia das bombas nucleares, afirmando em seguida que os EUA, mesmo sendo devastados por um primeiro ataque nuclear surpresa, eram capazes de revidar com um golpe mortal para o agressor.

Diante da possibilidade da destruição, fez a seguinte proposta:

A potências produtoras de ur6anio e materiais físseis se privassem progressivamente desses materiais, retirando quantidades crescentes de suas reservas e confiando esses materiais a um organismo internacional dependente das Nações Unidas. Esse organismo teria a incumbência de garantir a utilização pacífica desses materiais, desde que fosse conveniente para os interessados na questão.

Essa foi a primeira vez que os Estados Unidos não dependeram da aceitação da União Soviética para a aceitação de suas propostas quanto ao uso da energia nuclear.

O ato de Eisenhower teve uma repercutiu de várias maneiras, desde a discussão do desarmamento nuclear entre os EUA e a URSS, culminando na conferência de Genebra, em 1955. Nesta confeência, os soviéticos declararam possuir domínio sobre a geração termonuclear de energia elétrica.

 

Energia nuclear no Brasil

 

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