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Vimos que os dínamos consistem numa série de espiras que executam movimento de rotação uniforme num campo magnético uniforme.  Essas espiras, para executarem movimento de rotação, necessitam de energia mecânica.  De onde provém essa energia?  Na prática, provém de energia térmica ou da energia de uma queda d’água.  Tomemos como exemplo o caso da queda d’água.              

O aproveitamento de uma queda d’água para fornecer energia mecânica a um dínamo é feito do seguinte modo: armazena-se a água de um ou de vários rios numa região muito vasta, chamada represa.  A água dessa represa cai, pelo interior de tubos, de uma altura H , e vai acionar uma roda que possui na periferia certo número de pás como na figura (fig. 333).  A energia com que a água chega às pás faz com que a roda execute movimento de rotação.  A roda com as pás é chamada turbina.



Figura 333

 

Ao eixo da turbina são ligados os condutores do dínamo, de maneira que, quando a roda gira, êles também giram.              

Vimos que a energia elétrica da corrente, isto é, a energia comunicada aos elétrons que se deslocam nos condutores provém da energia potencial (mecânica) da água que estava na represa.              

Ao conjunto do dínamo com turbina se chama usina hidroelétrica, ou estação geradora de eletricidade.              

   
Na cidade de São Paulo, a represa de Santo Amaro armazena água de vários rios e se extende até à localidade chamada Cubatão, distante aproximadamente 50 quilômetros da cidade.  Lá, a água cai pelo interior de tubos de uma altura H  de aproximadamente 740 metros, e aciona várias turbinas.  Essas turbinas acionam vários dínamos, e a corrente fornecida por êles é transportada por fios, de Cubatão até São Paulo.

 

 
   

 


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