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Já vimos que um ímã só possui propriedades magnéticas em certas regiões, que chamamos regiões polares norte e sul, que elas possuem massas magnéticas de iguais valores absolutos.  Essas regiões polares de um ímã não são pontos, mas são superfícies.  As leis que estudamos relativas à atração e repulsão, e a fórmula de Coulomb, só valem para massas magnéticas puntiformes.  Entretanto, no caso de um ímã cujas massas magnéticas não são puntiformes também podemos aplicar essas leis, pelo seguinte motivo: a massa magnética norte está distribuída pela região polar norte.  Mas, nessa região existe um ponto N tal que, se a massa magnética estivesse concentrada nele, exerceria o mesmo efeito que exerce quando está distribuída.  Esse ponto N é chamado polo norte.  Do mesmo modo, polo sul é um ponto da região polar sul tal que, se toda a massa magnética sul estivesse concentrada nele, exerceria o mesmo efeito que quando está distribuída.

Desse modo, trabalhando com polos, podemos aplicar a fórmula de Coulomb e todas as consequências que resultarão dela.  Por isso, daqui por diante nos referiremos aos polos e não mais às regiões polares.

Chama-se comprimento de um ímã à distância entre seus polos; representaremos por (fig. 228).



Figuras 228

Propriedades dos pólos de um imã

 

 
   

 


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