Esse módulo do sistema estará disponível em breve. Esse módulo do sistema estará disponível em breve. Esse módulo do sistema estará disponível em breve. Esse módulo do sistema estará disponível em breve.


 

Já introduzimos o conceito de constante dielétrica quando deduzimos a fórmula de Coulomb.  Seja  a constante dielétrica de um isolante qualquer, e  a do vácuo.  Chama-se constante dielétrica relativa, ou poder indutor específico relativo de um isolante ao quociente da sua constante dielétrica pela constante dielétrica do vácuo.  Representaremos por K.  Então:

É um número, não tem unidades, pois é o quociente de duas grandezas da mesma espécie.

Imaginemos um condensador qualquer cujo dielétrico tenha constante dielétrica , por exemplo, um condensador plano.  Sua capacidade é:

    , donde tiramos         .

O mesmo condensador, tendo vácuo como isolante, terá a capacidade:

  ,       donde tiramos       .

Vemos então que  é igua1 a

Logo,

Concluímos que também podemos definir a constante dielétrica relativa de um isolante do seguinte modo: é o quociente da capacidade de um condensador qualquer feito com esse isolante pela capacidade do mesmo condensador tendo o vácuo como dielétrico.

Nota:  No sistema CGSES a constante dielétrica do vácuo, , é igual a um.  Então, nesse sistema, , numericamente.  Isso é uma desvantagem, porque K é um simples número, ao passo que  é uma grandeza e, portanto, tem unidades.

Neste livro estamos chamando constante dielétrica, ou poder indutor específico à constante , que aparece desde a fórmula de Coulomb, e constante dielétrica relativa, ou poder indutor específico relativo à constante K.  Mas, muitos autores adotam outra nomenclatura: chamam permissividade à constante , e constante dielétrica ou poder indutor específico à constante K.  É preciso atenção a essa nomenclatura quando se lê um livro de Eletricidade.

 

 
   

 


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