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O fim da vida de Einstein

Por volta de 1949 a saúde de Einstein estava se deteriorando. Apesar do auxílio médico que recebia, Einstein sentiu que seu momento final estava chegando e que algumas iniciativas deveriam ser tomadas. Em 1950 ele redigiu seu testamento. Como era de se esperar, neste documento ele deixava seus artigos científicos para a Universidade Hebraica, em Jerusalém, Israel. Einstein possuía fortes ligações com essa instituição, tendo inclusive levantado fundos para a sua manutenção quando realizou sua primeira visita aos Estados Unidos. Em 1933 a Universidade havia-lhe oferecido um cargo, que ele não aceitou.

Em 1952, os políticos israelenses ofereceram a Einstein o posto de presidente de Israel, em substituição ao seu primeiro presidente, Chaim Weizmann (1874-1952), que havia falecido. Einstein também recusou o cargo político.

Uma semana antes de sua morte, Einstein enviou a Bertrand Russell uma carta na qual concordava que seu nome fosse incluido em um documento público que pedia que todas as nações desistissem de possuir armas nucleares.

Albert Einstein morreu no dia 18 de abril de 1955, em Princeton, New Jersey, Estados Unidos. Seu corpo foi cremado em Trenton, New Jersey, nesse mesmo dia. Suas cinzas foram espalhadas em um local não divulgado.

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2005 - Ano Mundial da Física